lista de fisio
FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nutrição Animal
Utilização de Nitrogênio não Proteico em Ruminantes
Nomes:Danilo Dias
Heitor Dionísio
Henrique Lima
Lucas Teodoro Trombeta
Lucas Martins Garé
Introdução
A utilização de fontes alternativas de proteína na produção animal é de extrema importância, uma vez que fontes convencionais são concorrentes com a alimentação humana. A ureia destaca-se como uma fonte de nitrogênio não-protéico (NNP), que vem sendo bastante utilizada na alimentação de ruminantes, apesar de sofrer limitações devido à sua baixa aceitabilidade pelos animais, sua segregação quando misturada com outros ingredientes e sua alta toxicidade que é agravada pela elevada solubilidade no rúmen.
O rúmen necessita de certos requisitos para um bom funcionamento e atividade da microflora (população de microrganismos) que nele existe, e dentre essas exigências está à necessidade de 1% de nitrogênio (N). No período da seca as pastagens geralmente não atendem essa exigência, podendo ser suprida pelo uso de ureia. Vale ressaltar que, o equivalente protéico desse insumo varia de 282,02% (VALADARES FILHO, et. al., 2006) a 290% (SANTOS et, al., 2001), porém, a média utilizada na alimentação animal é de 283%.
Já em sistemas de produção intensiva, em que as necessidades nutricionais (especialmente em proteína), são plenamente atendidas, a ureia pode ser utilizada como fator de economia. Quando associada a fontes alimentares energéticas, poderá substituir integralmente os farelos protéicos das rações, que geralmente são os componentes mais onerosos, promovendo assim, uma economia na utilização desses componentes.
Como Aplicar
A ureia pode ser considerada uma alternativa interessante, principalmente no período das secas, podendo ser fornecida em diferentes sistemas de alimentação, como por exemplo, associada ao sal mineral, em misturas