lipoaspiração
A segurança nas cirurgias estéticas combinadas
Várias são as diferenças entre a cirurgia plástica estética e os demais tipos de cirurgia, não somente reparadora, mas de quaisquer outros tipos de atos operatórios com finalidade de eliminar ou corrigir anomalias do corpo por necessidade, ou qualquer que seja a natureza e magnitude. Neste particular, não tem sentido chegar ao nível das exéreses cutâneas de pequeno porte ou número. Importante é estabelecer, que, na cirurgia estética, são operados pacientes e não doentes. Pela lógica e princípio, candidatos a este tipo de cirurgia, não hígidos, devem adiar o seu procedimento até retornarem às condições ideais, salvo em circunstâncias especiais em que se organiza algum aparato de segurança que possa reverter alguma emergência no trans ou pós-operatório. Devem, portanto, ser pessoas hígidas que queiram melhorar sua imagem e obter os efeitos emocionais e autoestima que este tipo de cirurgia oferece. A cirurgia estética ao longo das décadas foi integrada à cultura humana em graus mais variados, nos diversos países. A evolução das técnicas e a segurança da anestesia foram os fatores básicos para sua grande receptividade em todas as classes sociais, porém em graus diversos em cada país, face aos seus aspectos culturais.
Paralelamente, as publicações e a divulgação nos eventos científicos estimularam de maneira contínua a realização de cirurgias combinadas nos seus mais variados aspectos, com o aumento também crescente do tempo de ato operatório. A praticidade por parte dos pacientes e o estímulo dos cirurgiões em resolver dois ou mais problemas estéticos num único ato operatório entrou na rotina diária. A lógica recomenda uma única anestesia, uma recuperação e uma internação só, para resolver dois ou mais problemas estéticos pendentes. Seguimos esta conduta nas últimas quatro décadas. Importante, entretanto, é que condutas e regras sejam rigorosamente seguidas. Porém, lamentavelmente nem sempre são