Linhasequipotenciais2015

LINHAS EQUIPOTENCIAIS

ELOI ORLANDINI
GABRIELA MELO
MATHEUS RABELLO

Salvador - BA
2015

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA
Alunos:
Eloi Orlandini
Gabriela Melo
Matheus Rabello
Disciplina: Física III (FIS213)
Turma: P02

LINHAS EQUIPOTENCIAIS
Relatório apresentado ao Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia como critério de avaliação à disciplina Física Geral e
Experimental III no curso de Engenharia sob a orientação do professor Thalisson Andrade.

Salvador – BA
2015
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Sumário

1.

OBJETIVO

2.

RESUMO

3.

INTRODUÇÃO

4.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.

MATERIAIS UTILIZADOS

6.

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

7.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

8.

CONCLUSÃO

9.

REFERÊNCIAS

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1. OBJETIVO
Estudar a distribuição das linhas equipotenciais e do campo elétrico por meio de distintas distribuições de cargas.

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2. RESUMO

Neste relatório iremos analisar o experimento das linhas equipotenciais.
Abordaremos o seu conceito, suas propriedades e implicações. Também traremos os resultados dos nossos experimentos, seus resultados e o discutiremos ao final, analisando a coerência dos dados e se foram eles foram os resultados esperados. Se não, citaremos as possíveis causas do desvio.

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3. INTRODUÇÃO
Quando se gera um campo elétrico, em cada ponto do espaço é possível medir um potencial. O potencial elétrico [1] é definido como o quociente entre a energia potencial e a carga contida em uma determinada partícula.
O conjunto de pontos que correspondem a um mesmo valor de potencial elétrico formam uma superfície equipotencial. Existem superfícies equipotenciais tridimensionais, mas a simetria do campo elétrico permite uma representação gráfica dessas superfícies em duas dimensões, na forma de linhas equipotenciais.
O experimento consiste em traçar as linhas equipotenciais de diferentes configurações de eletrodos a partir da medição da diferença de potencial entre os pontos pertencentes a um meio comum composto por uma solução de sulfato de cobre.
Ao traçar as linhas