Linhas equipotenciais

UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ
CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

RELATÓRIO 1 - LINHAS EQUIPOTENCIAIS

André Augusto Colombo e Silva
Gabriela Batista de Souza
Gustavo José Gomes Meilus
Thainara de Araujo
Vinicius M. G. de Morais

CORNÉLIO PROCÓPIO
2013

1. Objetivos
1.1. Mapear e demonstrar as superfícies equipotênciais em torno de eletrodos metálicos.
1.2. Apreender a teoria do potencial no campo elétrico.

2. Introdução Teórica
Quando eletrizamos um corpo, este produz um campo elétrico ao qual se gera um potencial elétrico sobre uma superficie equipotencial, do qual não se realiza trabalho, portanto podemos dizer que as linhas de carga devem ser perpendiculares ao corpo.
Cada linha representa um potencial medido em volts, assim sendo, as cargas vão de zero volt até a tensão máxima do sistema, que no nosso caso seria cinco volts.
Para acha-los utilizamos o voltímetro para medir a diferença de potencial de um ponto do liquido ionizado até o respectivo eletrodo.

Figura 1 – Montagem do experimento

Figura 3 - Fonte de Alimentação

3. Métodos Experimentais
Foram colocados dois eletrodos em uma solução de Sulfato de Cobre e ligados à uma fonte de 5V, apartir disso usamos o multimetro para medir o potencial do campo elétrico que passa de um eletrodo ao outro, comparando com coordenadas medidas a partir de um papel milimetrado colocado abaixo dos eletrodos, para obtermos um gráfico das linhas equipotenciais de 1V, 2V, 3V e 4V produzidas pelo campo elétrico.
Assim obtivemos os seguintes dados:
Volt 1 2 3 4
X1 5 6,1 0,1 5
Y1 1,9 2 4,3 6
X2 3 3,8 6 3,3
Y2 2 2,9 4 6,2
X3 3,5 3 6,5 2,5
Y3 2,2 5 4,3 7
X4 4,5 6 7,5 5,5
Y4 2 2,5 4,3 6,5

Tabela 1 - Valores de X e Y para cada potencial

A partir disso podemos montar o seguinte gráfico com as coordenadas: Figura 4 - Gráfico das linhas equipotenciais em relação aos eletrodos.

Calculamos também o erro dado por cada voltagem a partir do valor