Linhagens do Estado absolutista
O autor de uma linha de pensamento marxista, Ele diz que Marx e Engels erraram porque não se aprofundaram nos estudos deste período.
No inicio de era moderna, surgem os estado modernos. Quanto mais o autor estuda esse período, mais ele percebe que o que ocorreu vai na contra-mão do que dizem os marxistas.
-No marxismo há uma grande dicotomia, uma constante luta de classes que gera a próxima fase de evolução. O autor diz que esse período ( sec XV-XVIII ) , do estado absolutista, ainda é um período feudal. Ele diz que o capitalismo começou no século XVIII, prolongando o feudalismo.. E diz que os elementos que fazem crer que o feudalismo acabou são : O fim da servidão, já que houve uma substituição, pois antes o servo devia obrigação ao seu senhor, o fim da servidão não representou de fato uma grande mudança, já que o camponês que passa a ser livre, Continua trabalhando com a terra, já que não tinha outras alternativas; O fim da servidão não significou a emancipação do servo.
A função do estado Absolutista é cercar as regiões que estavam saindo controle. É o estado feudal reformulado para atender, as novas necessidades.
-A Centralizacão do poder é o estado Absolutista, Nesse momento há a formação do exercito nacional, unificação do sistema de pesos e medidas, adoção de uma língua, um conjunto de leis, a idéia de nação.
-Para o autor a centralização do poder tem essa função. Ele diz que ao ver o perigo eminente a aristocracia se reorganizou e centralizou o poder, para se manter nele., O poder econômico não é o poder absoluto, mas sim o poder político.
Ele começa a falar das forças atuais, que foram as medidas tomadas pela aristocracia, visando a manutenção do seu poder, mas que trouxeram poder para a burguesia, como efeito colateral.
-O exemplo que ele coloca é a adoção do direito romano pela aristocracia, para atualizar a concepção do direito, de acordo com o que ela precisava naquele momento. Durante a idade