linha

LINHA E ASSESSORIA

LINHA: as unidades organizacionais (U.O.) de linha têm ação de comando; devem ser as primeiras a ser estruturadas, de maneira perfeitamente integrada com os fatores ambientais da empresa (mercado, fornecedores, concorrentes, legislação etc.)
Atuação da linha A autoridade desce numa linha direta, do superior ao subordinado, até o nível operativo, com cada executivo tendo jurisdição e responsabilidade pelo desempenho de todas as atividades necessárias a essa função principal considerada no processo.

ASSESSORIA: as U.O. de assessoria não têm ação de comando; apenas aconselham as unidades de linha no desempenho de suas atividades; as assessorias devem ser estruturadas posteriormente a de linha.
O assessor é uma extensão do executivo: em termos de tempo, que refere-se à falta de disponibilidade do executivo para executar todas as suas tarefas (estudos, pareceres); e de aspectos técnicos que referem-se à falta de conhecimento do executivo sobre todos os assuntos que tramitam sobre sua área de ação.
Tipos de assessoria: assistente, que corresponde a um auxiliar pessoal do chefe; assessoria geral, composta por elementos que fazem com que o trabalho do executivo seja executado de modo adequado; assessoria especializada, composta por elementos que tem treinamento ou qualificação especializada, de modo a deter conhecimentos específicos; serviços de operação, que são os sistemas de trabalho de importância secundária e que apenas existem para apoiar ou prestar serviços ao principal sistema de trabalho.
Desvantagens no uso da assessoria: quando a assessoria dificultar a delegação de tarefas ao pessoal de linha; quando o executivo tender a ignorar seus subordinados de linha, em benefício dos subordinados de assessoria.
Requisitos para o êxito do trabalho da assessoria: facilitar ao assessor o acesso às informações necessárias, por meio de contatos freqüentes e de fácil comunicação; consultar o assessor antes de tomar qualquer decisão no