linha de pobreza
Não há consenso sobre qual critério deve ser adotado como linha de pobreza. O critério mais aceito, no tempo presente, é o do Banco Mundial, que, em seu Relatório de Desenvolvimento Mundial de 1990 estabeleceu que a linha de pobreza mundial fosse de menos de 1 dólar por dia.
Contudo, de acordo com o Documento de Trabalho nº 4620 do Banco Mundial, estudos recentes, e mais amplos, revelam que a taxa de pobreza de menos de um dólar é um pouco imprecisa, podendo oscilar 25 centavos de dólar a mais ou a menos.
O Brasil não é um país pobre, mas um país extremamente desigual. Segundo pesquisa, em 2011 havia 8,5% da população brasileira vivendo em famílias com renda inferior à linha de indigência e 15,1%, com renda inferior à linha da pobreza. Isso corresponde a 16 e 25 milhões de pessoas respectivamente. Comparado ao ano anterior, houve uma diminuição significativa no Brasil, principalmente após a implementação dos programas sociais Bolsa família e Brasil carinhoso que pretende acabar com a pobreza no Brasil até 2014.
A América Latina e o Caribe apresenta nível de pobreza relevante, pois há uma recente transição de regimes militares para a democracia em alguns países. Outros países ainda sofrem com enormes dividas externas contraídas na década de 70 e a consequente explosão inflacionária.
Um consenso internacional considera a crise econômica na América latina como o resultado das politicas estatistas desde a década de 30. Para acabarem com a crise, os países prejudicados deveriam iniciar programas econômicos de redução de consumo e estabilização, baseando no crescimento capitalista, centrado no mercado.
A desigualdade na