Linguística
A priori, o autor fala da inteligência linguística, os indivíduos que a têm mais acentuada possuem a capacidade de organizar as palavras de modo que fiquem mais atraentes. Como Celso Antunes cita em sua palestra, a inteligência linguística está na poeticidade dos músicos e poetas, ou em cidadãos comuns que tem a capacidade de incorporar textos belíssimos sem saber talvez o que eles signifiquem. Por isso, a inteligência linguística nada tem haver com a riqueza de vocabulário, mas sim com a forma diferenciada de organizar o seu restrito (ou amplo) léxico.
Posteriormente, o professor falará da inteligência lógico-matemática. Tal inteligência proporciona ao indivíduo a noção mais avançada de medidas, proporções e formas. Como exemplo, pode-se perceber a existência de trabalhadores sem formação acadêmica que se apropriam de conceitos técnicos eximidos de auxílio educacional formal.
A inteligência espacial é a noção de direção, imaginação, localização e sentido. O palestrante elucida como exemplo duas meninas falando sobre a direção em que um avião seguia, mas, também temos como exemplo as pessoas com dificuldade de ir a lugares já visitados pelas mesmas rotas.
Por fim, têm-se a inteligência sonora, por ser mais rara ela é a menos conhecida, entretanto é reveladora. Esta inteligência baseia-se na apropriação de percepções sonoras, por isso o aprendizado é construído a partir da atenção às sensações e/ou sinestesias. É uma formação diferenciada, pois não envolve nenhuma matéria escolar, entretanto ela permite o desenvolvimento nas tais matérias escolares tradicionais. Este efeito se dá, porque a tal inteligência aguça a atenção e senso de percepção dos alunos.
Por meio destes conceitos, pode-se notar a importância do aprimoramento das inteligências contidas – ou não – nos alunos. O autor enfatiza que não é necessário