Linguística Histórica: Como aplica-la em sala de aula
Avaliamos alguns meios dessa pratica ser aplicada e concordamos que a melhor à ser feito seria de uma forma que ficasse pouco cansativo para os alunos e assim melhor compreendido a importância da evolução de nossa linguagem através dos tempos.
Os alunos são propensos a questionar o porquê de se aprender algo que não se usa mais e nós como professores devemos enfatizar que a melhor forma de se aprender o correto, seria aprender a sua origem e a sua história.
O Monteiro Lobato em sua obra “Emilia no País da Gramática” de 1934, tem uma forma simples e direta de abordar o assunto e explica com de um jeito atual, apesar da época a evolução da linguagem. Como no trecho em destaque:
— Essas coitadas são bananeiras que já deram cacho — explicou Quindim. — Ninguém as usa mais, salvo por fantasia e de longe em longe. Estão morrendo. Os gramáticos classificam essas palavras de Arcaísmo. Arcaico quer dizer coisa velha, caduca. “Emilia no País da Gramática – Monteiro Lobato – 1934”
Poderíamos assim criar grupos de discussões, pedir trabalhos que nos indique a evolução de uma única palavra, a ser apresentada a seus colegas. Como o exemplo abaixo:
Em classe podemos como o exemplo abaixo, utilizar um texto extraído da obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas” de Machado de Assis e traduzi-lo.
Com os alunos trabalhar os sinônimos que melhor se aplicam no contexto atual.
Sendo assim usarmos de formas simples e ate lúdicas todas às ferramentas disponíveis para prender a atenção dos alunos.
Concluímos que a melhor maneira de aplicar o tema seria usando de meios que os prendam, chame a atenção e agucem a curiosidade para o evolução de uma língua tão bem estruturada como a nossa.