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Começando pela fase caçadora e coletora, uma das mais tradicionais a se considerar, também a fase que durou mais tempo quase sem nenhuma alteração. Esta foi a fase dos nossos primórdios, onde ainda não havia uma organização social palpável, onde cada família vivia por si e sustentava-se com sua própria caça e coleta. Esse povo não possuía um apego por coisas materiais e não vivia em busca do acúmulo de riquezas, todos se apegavam ao próprio sustento e de seus dependentes.
Geralmente os homens da família dedicavam-se às atividades de caça, pesca e ao trabalho pesado em geral, e as mulheres eram ensinadas desde criança à preparar alimentos, colher os melhores legumes, fazer as roupas e à cuidar das crianças. As famílias que conviviam na mesma região se ajudavam e os homens saíam para caçar em conjunto, haviam rituais religiosos e às vezes um líder que coordenava a divisão de trabalho.
Este tipo de sociedade ainda existe em algumas partes do mundo, mas em sua maioria já foi absorvida pelo capitalismo ou industrialismo. Também foram consumidas pelo constante crescimento das grandes cidades.
Alguns povos coletores e caçadores, começaram então a plantar o próprio alimento e criar animais domésticos, tratava-se da transição para as sociedades pastoris e agrárias. Aprenderam à se organizar e cultivar a terra para o plantio. Antes de desenvolverem estas técnicas, a sociedade coletora estava sempre mudando de localização. Encontravam um espaço, se instalavam, acabavam com as riquezas naturais daquela região e depois tinham que ir em busca de um outro