Linguagem jurídica.
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Se p ensarmos , por exemplo, na linguagem d a e conomia, d a i nformática.,. Quantos d e nós e stamos p reparados p ara entendê-las?
V ariedades d evidas à s ituação e:r~4z N /éU
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(Oik 8 rownel
o humor da tira é determinado pel o 'eX2"SSC U'õ Informa: ,dade' po r parte do namorado que acaba de s er apresentado aos pais da garota.
Como uma norma de boa educação, espera-se que a pessoa estranha s e ja gentil, dirija-se aos donos da casa com respeilO e manifeste a::}J'na ce rimônia, como um pedido de licença . Cabe a pessoa visitada dispensar as formalidad c3 8 '"zar com que o estranho s e sinta bem.
Nesse caso, observe que o namorado nem nl3s mo cumprimenta a garota e s e dirige aos pais dela com tanta grosseria que Hagar toma uma pos;çé,) ' defensiva", ameaçando o rapaz com um machado,
A ilustração nos m ostra o e mprego de u ma l inguagem pouco a dequada à situação q ue envolve as personagens.
Analisando nos,a p rópria m a :1e>" de :~~ lar, c ada u m d e nós ê c apaz d e p erceber q ue d ominamos vário ' "lí ngua s", o u seja, temos vá ria~ m aneiras d e "registrar " a língüá. A c ada m omento fazemos uso d e u m d esses registros.~
O bserve: u ma criança d e d ois anos, q uando cai, p ode d izer q ue m achucou o h umbum. S ua mãe, ao agradá-la,