Linguagem jurídica
A linguagem, de modo geral, seja corporal, falada ou escrita, sem dúvida é a ferramenta essencial na vida profissional de um advogado. Tem mais sucesso aquele que melhor dominar as técnicas de oratória ou redacional. Dessa forma, nota-se que o profissional que tiver mais intimidade com sua língua pátria se sairá melhor em sua vida profissional, no que diz respeito ao advogado.
Um profissional do Direito, mais precisamente um advogado, destaca-se no em sua área pelo notório conhecimento jurídico, não só, mas também pelo conhecimento da língua portuguesa, pelo uso adequado do vernáculo e a seu rápido raciocínio no uso das palavras e orações. Não é a toa que se um advogado não utiliza de forma correta a língua portuguesa logo uma série de críticas é despejada sobre este, mas um advogado deve conhecer a língua portuguesa, não conhecer, mas ter uma relação íntima com a mesma, lógico que essa intimidade só se dar com o tempo, com muita leitura, aprimorando o sistema cognitivo na área do Direito.
O advogado que não tiver o conhecimento da sua própria língua, fica prejudicado na carreira e dá maiores chances para os concorrentes, ou seja, para outros advogados, e dessa forma perde a credibilidade no seu exercício profissional. É muito claro que se não houver combinação advocacia com a língua portuguesa, o advogado não saberá se comunicar oralmente, não saberá interpretar a lei da melhor forma e, principalmente, não saberá elaborar peças, atividade fundamental da advocacia.
Destarte, percebe-se que o domínio do Língua, da escrita e da Linguagem como um todo, é essencial da vida de um militante do campo jurídico, ou seja, do advogado, pois estas são as ferramentas do dia a dia de um advogado, saber se comunicar bem, saber se expressar bem e, conseqüentemente, apresentar uma segurança em suas exposições é de extrema importância ao advogado, pois assim estará resguardado em sua carreira e alcançando objetivos na sua área de atuação