Linguagem Formal e Informal
A linguagem formal é utilizada geralmente na escrita, onde não há muita intimidade entre as pessoas ou em situações formais. Nestes casos deve-se seguir as normas da língua padrão, observando-se a concordância, regência, pontuação, emprego correto das palavras, organização das orações e períodos, etc. Sempre levando em conta o contexto e o interlocutor.
Já a linguagem informal é aquela utilizada em situações comuns do dia-a-dia, que acontecem entre as famílias, amigos, grupos e em determinados locais (linguagem regional). Na linguagem informal pode haver supressão de sílabas (“tá, tamos”), emprego da expressão “a gente” ao invés de “nós”, gírias, palavras usadas em determinadas regiões, falares locais, oralidade “nóis”, “bão”. A linguagem informal permite uma maior liberdade de expressão.
Nos dias de hoje é necessário que estejamos preparados para utilizar o nível de linguagem adequado à situação e ao interlocutor.
Entende-se que o que cada indivíduo faz da língua depende de várias circunstâncias: do que vai ser falado e de que forma, do contexto, do nível social e cultural de quem fala e para quem está se falando. Isso significa que a linguagem deve estar adequada à situação e à intelectualidade do falante.
As variedades lingüísticas, as formas como o povo fala devem ser valorizadas sem preconceitos. Não existe fala certa ou errada, o que existe são formas inadequadas de falar, pois cada situação comunicativa depende de um contexto.
AS DIFERENTES LINGUAGENS: FORMAL, INFORMAL.
NÍVEIS DE LINGUAGEM
LÍNGUA - É uniforme e visa padronizar a linguagem.
LINGUAGEM - é individual flexível / varia de acordo com idade, sexo, cultura, posição social entre outros.
LÍNGUA - ESCRITA - não reproduz na íntegra o timbre de voz, expressões e gestos = segue normas e regras.
LÍNGUA - FALADA - é descontraída, espontânea, por isso foge às regras.
LINGUAGEM CULTA/PADRÃO: é utilizada pelas classes intelectuais da sociedade como