Linguagem formal ou informal?
Resumo
Esse trabalho tem como tema principal explicar as diferenças de linguagem existentes entre os educadores liberais e seus alunos no meio acadêmico, baseado num diálogo da obra “Medo e Ousadia: O cotidiano do professor”, de Paulo Freire e Ira Shor.
Também analisamos a obra “Preconceito Linguístico”, de Marcos Bagno onde ele se contrapõe esclarecendo que os alunos e os brasileiros de modo geral não falam errado, apenas cada povo e região tem a sua maneira própria de falar e se expressar; isso deveria ser considerado uma riqueza patrimonial e não um problema a ser solucionado. Palavras-chaves: Paulo Freire; Ira Shor; Marcos Bagno; linguagem culta/formal; linguagem coloquial/informal; relação aluno-professor.
Introdução
O objetivo desse trabalho é apontar a relação da linguagem culta/formal e coloquial/informal no cotidiano do professor, de forma que esclareça as dificuldades enfrentadas no dia-a-dia entre os docentes e seus alunos, buscando possíveis resultados. E esclarecer dúvidas e preconceitos sobre a linguagem culta/formal e a linguagem coloquial/informal. Escolhemos esse tema, pois acreditamos que além de importante é fundamental haver um diálogo que aproxime o professor de seus alunos, nosso objetivo é apontar soluções possíveis para harmonizar essa relação. Discussão
Um dos temas escolhido para iniciarmos nossa discussão tem como justificativa a análise abordada no capítulo seis “Como podem os educadores libertadores superar as diferenças de linguagem existentes entre eles e os alunos”, onde é colocada a forma ideal do professor se relacionar com o aluno através da linguagem. Acreditamos que esse assunto é de extrema importância para comunicação em ambas as partes, pois quando nos deparamos com as diferenças sociais entre um aluno trabalhador e o professor universitário, vemos que existe um