Linguagem Euca O E Virtude
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Linguagem, educação e virtude Com o passar dos anos as novas pesquisas e conhecimentos nas áreas de linguísticas aplicada na educação, fazendo com que os professores se desenvolvam e melhorem o aprendizagem. Apesar de todos esses novos meios de aprendizagem o contexto textual em que vivemos é marcado pela rapidez e imediatismo proporcionado por novas modalidades de acesso, armazenamento, recuperação e intercâmbio de informações. Essa características não só nos coloca diante de possibilidades únicas de construção e manipulação de conhecimentos, mas, também, origina formas de trabalho, comunicação e interação com o meio, com o outro e com o próprio indivíduo. Através das novas descobertas marcantes no qual se descobriram que escola e sociedade não caminham no mesmo caminho e não falam a mesma língua; a escola mostra-se possível, normativa, priorizando uma linguagem prescritiva. A sociedade ao contrário, e dinâmico multimidiática e imprevisível priorizando a multiplicidade e simultaneidade de linguagens valorizando o conhecimento.
Na convecção de que várias forças auxiliam a constituição do sujeito e é desenvolvido a teoria tripolar de formação, identificando personalização, socialização e ecologização como os três movimentos que interferem na formação do indivíduo, originando, respectivamente
Autoformação: a ação do “eu” como sujeito individual e social; ou seja, a apropriação pelo indivíduo de sua própria formação, tornando-se dela objeto.
Heteroformação: a ação de indivíduos uns sobre outros caracterizando a dimensão social, ou seja a conformação.
Ecoformação: a ação do meio ambiente sobre os indivíduos indicando a dimensão ambiental e ecológica da formação.
Analisando essas teorias entendesse que intende-se que a teoria tripolar inclui três níveis de analises e um deles é o triplo nível de consciência e percepção da realidade.
Refletindo sobre teoria conclui-se que, o triplo nível de consciência correspondem aos que acontece em cada nível de formação