Lingua Brasileira de sinais
Em algumas situações nossa sociedade se comporta como sendo diferente, ou normal.No caso deste texto alguns autores deixam suas opiniões e algumas pesquisas que nos mostram várias visões de encarar o fato de termos um ou mais deficientes visuais e auditivos,na mesma sociedade, causando dilemas, como:
Conhecer melhor o deficiente, ou seja saber o que se passa pela cabeça de cada defiente.
Qual é o mundo que ele vive,e como pensa sobre isso.
Os estudos sobre surdez defendem e lutam contra a dificuldade da interpretação da surdez, e contra a visão da pessoa surda como sendo deficiente.
Para a autora o surdo é uma pessoa que vivencia um defcit de audição que o impede de adquirir da maneira natural a língua oral, auditiva, uma pessoa que constrói sua identidade usando de estratégias cognitivas diferentes das pessoas que ouvem.
No Brasil é existente uma educação para todo o tipo deficiência com a denominação de Educação Especial.
Essa educação tem como o objetivo de compreender os fenominos de discriminação,a opressão a exclusão, ou seja faz com que sejam discutidos os estudos mais recentes sobre a identidade deste surdo.fazendo com que esta deficiência não seja de fato uma berração para a sociedade.
Dentro dessa situação o auto Carlos Skliar,comenta que os surdos devem ter uma educação diferenciada(nova) com libras e representações atualizdas. Porque esses tipos de sinais mudam a todo momento de acordo com o cotidiano dos próprios surdos. De acordo com os Estudos Culturais o termo ouvintismo,tem o sentido de dominar, então os surdos dominam os espaços que frequentam através de pequenos grupos que por sua vez por serem pequenos se destacam.
Então os grupos de surdos são chamada de grupos dominantes e o restante da sociedade é o grupo dominado. Assim os estudos surdos incluem entre temas multiculturais em debates sobre a colocação do surdos na