ligação Tcc
COORDENAÇÃO
Teoria do Campo Cristalino
Teorias Electrostácticas anteriores
Base: Simples conhecimento das cargas, dimensões atómicas, polaridades e momentos dipolares das espécies intervenientes na espécie complexa.
• aplicações de equações simples da electrostática
(atracção e repulsão Coulombica).
• Configurações lineares, tetraédricas e octaédricas correspondem à mínima repulsão electrostáctica. (Ligandos como cargas pontuais ou dipolos).
Boa previsão de energias de ligação
Limitações:
1) Mais de um tipo de estrutura para o mesmo número de coordenação.
2) Estabilidade de complexos com ligandos não polares (CO).
3) Estabilidade, cor, magnetismo.
Teoria da Ligação Química em
Compostos de Coordenação
Werner (postulados)
Teorias
Iniciais:
a) a maior parte dos elementos possuem dois tipos de valência: primária e secundária
Alfred Werner
(Nobel 1913)
b) há tendência para satisfazer os dois tipos de valência.
d) as valências secundárias são dirigidas no espaço e levam a configurações geométricas bem determinadas.
“Valência primária”
“Valência secundária”
ESTADO DE OXIDAÇÃO
NÚMERO DE COORDENAÇÃO
As cores dos compostos de coordenação representavam um mistério para o Werner, isto foi esclarecido entre 1930 e 1960 com a descrição da estrutura electrónica baseada nas orbitais.
Teoria do Campo Cristalino
Bethe (1929)
Schlapp e Penney (1932)
Van Vleck
(1899-1980)
(Nobel Física
1977)
Van Vleck (1932)
Noção básica
Os cinco orbitais d têm igual energia num ião livre de acções exteriores no estado gasoso (degenerados) e não podem permanecer equivalentes na presença de um campo eléctrico com direcções previlegiadas, tal como existe nos sólidos.
Teoria do Campo Cristalino
• Levantamento da degenerescência dos orbitais d
– (∆ O , ∆ T ,……) energias na gama do “visível”
– séries espectroquímicas
• Energia de estabilização de Campo de Ligando
•
Campo