Ligação em paralelo e serie
Neste relatório iremos aplicar a teoria desenvolvida em sala de aula sobre ligações em série e em paralelo, utilizando resistores. Aprender a ligar voltímetro e amperímetro nestes circuitos, e fazer determinação experimental da resistência equivalente.
A experiência descrita e discutida a seguir, tem como principal objetivo mostrar o comportamento da corrente, tensão e da resistência elétrica em circuitos em série e em paralelo, permitindo assim a comparação dos resultados obtidos. T
INTRODUÇÃO
Em circuitos elétricos os elementos dissipadores de energia podem estar conectados em série, em paralelo, ou em associação mista. Através da análise do circuito podemos prever o comportamento da tensão e da corrente.
Os resistores limitam o valor da corrente elétrica porque diminuem a energia potencial dos elétrons e, consequentemente, estabelecem uma diferença de potencial entre dois pontos.
Quando os resistores são todos ligados em série uma única corrente circula, mas a tensão vai caindo a cada resistor atravessado. Podemos fazer uma analogia disto com um circuito hidráulico, onde canos de diferentes calibres e comprimentos são conectados um após o outro, e a água é posta a circular através deles, impulsionada pela bomba. Esta bomba pode ser vista como a fonte (ou bateria), a água simula a corrente, e os canos podem ser vistos como resistências a serem atravessadas. À medida que a água passa por um trecho da tubulação, a força impulsora vai caindo.
Assim, o somatório das quedas de tensão em cada resistor é a tensão fornecida pela fonte:
Mas, pela equação da definição de resistência, temos V = R.I, e torna-se:
E como todas as correntes são na verdade a mesma corrente, temos:
Resumindo: em série há apenas uma corrente, várias diferenças de potencial ao longo do circuito e a resistência total, ou equivalente, é dada pela expressão.
No caso de o circuito estar ligado em paralelo, a