liderança
Os imperativos da competitividade, com a abertura da economia a partir do início dos anos 90 no Brasil, incitaram uma reorganização dos processos organizacionais, que levaram, como implicação, mudanças nos perfis e comportamentos funcionais. Este processo é pano de fundo para a disseminação e surgimento de conflitos em equipes de trabalho. Os conflitos, muitas vezes, não são interpretados sob a ótica positiva, criação de oportunidade de correção de processos organizacionais que podem parecer funcionar a contento. Segundo Robert Bacal (2004), conflitos que ocorrem em organizações, não necessariamente, têm que ser destrutivos, contudo, um gerenciamento eficaz deste processo, requer que todas as partes envolvidas conheçam a natureza do conflito dentro do ambiente organizacional.
Devido às mudanças ocorridas nas formas de trabalho, voltadas ao trabalho intelectual, o modo como as organizações gerem seus recursos precisa ser repensada. Com o advento da informática, o trabalho que era executado por pessoas, é transferido para as máquinas e ao ser humano lhe é transferido o título de ser pensante. Capaz de criar e promover melhorias organizações por meio de seu conhecimento. No novo papel assumido pelo ser humano, onde a cobrança é pela criação e não só produção em série, algumas questões precisam ser revistas, como por exemplo, as situações relacionadas ao emocional dos trabalhadores. Trabalhar a Inteligência Emocional (IE) nas organizações pode ser um diferencial competitivo, pois a IE trabalha as habilidades do autoconhecimento, automotivação, autocontrole, empatia e relações sociais.
Neste trabalho será apresentando a importância do controle das emoções no ambiente de trabalho em equipes e qual o papel do líder como gerente das emoções do grupo. 2- O PROBLEMA
As metas corporativas vêm se transformando ao longo do tempo, à medida que novas tendências mundiais se fazem crescentes no ambiente das organizações, na busca incessante pela excelência