Liderança
Por Juan Carlos Lara Cañizares para o RH.com.br
Freqüentemente escutamos dizer que as organizações estão em constante mudança. De fato, além de inevitáveis, as mudanças são necessárias para revitalizar a gestão da liderança e o comportamento humano no ambiente de trabalho. Saber lidar com as ocorrências emergenciais e imprevisíveis que geram instabilidade ao plano de mudança é a chave para atingir bons resultados nas tentativas de adequar o comportamento humano aos grandes desafios organizacionais.
A liderança é o uso da influência para dirigir e coordenar as atividades de um grupo organizado, assim como também a ocorrência de transações mutuamente gratificantes entre líderes e colaboradores dentro de um contexto situacional. Alguns dos erros, freqüentemente, acometidos no planejamento da mudança relacionam-se com a capacidade do líder de influenciar às pessoas, suas competências nas negociações e a sua capacidade pró-ativa em antecipar possíveis ameaças na mudança
Neste texto pretendo contribuir com o entendimento da questão do porquê do fracasso de planos de mudança, salientando o processo de formação de lideranças no ambiente de trabalho e os fatores psicológicos do relacionamento interpessoal. Os comentários são colocados em termos gerais abordando temas relacionados com a base emocional da liderança, o comportamento organizacional, a liderança situacional e a pró-atividade.
Um dos desafios da liderança é compatibilizar os objetivos organizacionais com os dos grupos e das pessoas. Portanto, na formação de liderança nos grupos organizados, os líderes devem facilitar o caminho para que os objetivos comuns sejam atingidos de forma eficiente, assim como apoiar e encorajar o atendimento das metas profissionais e pessoais, fazendo com que os sentimentos de ganhos sejam compartilhados em toda a organização.
A liderança é uma capacidade que pode ser desenvolvida pelas pessoas, ela é