Liderança sem falhas humanas
Por Lucia Mendana para o RH.com.BR [pic]
O êxito do feedback entre líderes e equipes está vinculado ao aproveitamento máximo do potencial humano. Isso significa profissionais aplicando os recursos do próprio potencial, em forma de talentos, conduzidos por uma liderança livre de preconceitos, com base em respeito, justiça, sinceridade, empenho e amor ao que se faz.
Estamos falando aqui de líderes conscientes de que o verdadeiro êxito não pode existir sem felicidade. Então, é preciso liderar, conjugando razão e emoção, motivando os talentos do aspecto profissional, em paralelo aos sentimentos positivos, contidos no aspecto pessoal. O que temos aqui? Líderes humanizando a sua comunicação com os funcionários, servindo de modelos para que todos humanizem o próprio processo de pensar, sentir, falar e agir. Como pessoas e como profissionais. Só assim, as empresas podem ter o indivíduo profissional certo na função certa, o que resulta na verdadeira troca. Isto é, na doação espontânea de conhecimento e experiência, em forma de talentos e habilidades. Apenas isso significa retorno em termos de qualidade, produtividade e lucratividade.
No entanto, nem todos que exercem liderança estão conscientes disso. Então, não investem no potencial dos profissionais como deveriam. Afinal, os líderes também atuam condicionados a cometer e repetir falhas em maior ou menor gravidade. Alguns resistem, inclusive, a reconhecer os próprios erros. Até mesmo, os de avaliação. Então, não estimulam conceitos essenciais, que motivam a expressão dos talentos. Resultados: os profissionais banalizam e negligenciam, ainda mais, as suas capacidades. O desempenho individual e o da empresa, por sua vez, ficam comprometidos.
A solução? A elevação do nível de consciência individual, envolvendo a humanização da comunicação, o que inclui mudanças profundas na linguagem do poder. Aí, sim, os que exercem cargos de chefia ou liderança vão estar prontos a aplicar