Liderança eclesiástica
Liderança é a arte de influenciar pessoas em sua mentalidade e comportamento, presente ao longo do curso da humanidade. Pode-se perceber e aprender sobre estilos de liderança, através de registros históricos, sendo um deles, a bíblia, onde se está registrado, dentre outros, a história do povo de Israel, a vida e ensinamentos de Yeshua embasando a fé de judeus e não-judeus (gentios).
A igreja, na atualidade, utiliza-se da bíblia e seus exemplos para influenciar os seus membros, no intuito de, supostamente, proporciona-lhes melhor qualidade de vida. Assim, têm sido notório nas Igrejas estratégias para se atrair às pessoas, através de diferenciados estilos e metodologias (promoção de encontros, shows, entretenimento, congressos, festivais, festas e similares) com os objetivos de aumentarem quantitativamente, e quiçá, qualitativamente o número de pessoas em seus cultos e reuniões. Entretanto, o que se vê, em muitos casos, são pessoas vazias, perdidas, receosas e questionantes do formato eclesiástico atual.
Empregando a bíblia como modelo Paul Y Cho e Cesar Castellanos propuseram modelos de pequenos grupos no intuito de não sobrecarregar o líder congregacional e envolver os novos membros em interação social e estudo bíblico com maior participação direta no aprendizado. Desta feita, percebem-se algumas denominações adotando o formato de pequenos grupos, mas, no entanto, ainda não atingiu, de forma muito satisfatória, a maturidade cristã de seus membros, diferentemente do que ocorria com os seguidores de Yeshua. Assim, têm-se pessoas frequentadoras de cultos, mas vazias de sentido, e por consequência, sem mudança de vida e de princípios. Logo, obtém-se também, pastores cansados e sobrecarregados na tentativa de em suas próprias palavras/pregações em um culto dominical transformar a vida das pessoas.
Muitos pastores dedicam-se às pregações, à empolgação das pessoas que estão presentes no culto, pois passa a