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Portiólio – Libras - R2
Carolina Trevisan
A inclusão da criança com deficiência auditiva nas escolas regulares.
A Educação é um direito de todos, porém a inclusão de alunos deficientes causa muita polêmica, pois os pais lutam para que se faça valer o direito de seus filhos à educação, e as escolas e os professores apesar de serem à favor desse direito, questionam a falta de estrutura e preparação para cumprirem este com excelência.
A inclusão da criança surda exige maior dedicação por parte da escola, dos educadores( professores) e da família.O trabalho de inclusão deve ser em conjunto.
A participação da família é essencial para o desenvolvimento da criança surda, pois é com a família que se inicia o processo de educação. Aceitar e adaptar-se a nova realidade, procurando auxilio e esclarecimento médico, contribui para o desenvolvimento saúdaval da criança.
Visando o desempenho da criança surda, sua interação e aprendizagem, a escola deve-se estruturar, isto é, dispor de um instrutor de Língua de Sinais, não apenas para as crianças surdas, mas também para as ouvintes, a fim de auxiliar e incentivar a comunicação e interação entre crianças ouvintes e surdas, e também com os professores, um fonoaudiólogo para acompanhamento e orientação a família sobre o desenvolvimento da criança, salas especiais para reforços que serão utilizadas paralelamente às salas regulare, professores com dominío e conhecimento da Língua de Sinais.
As barreiras enfrentadas por professores no movimento de inclusão de alunos com deficiência auditiva são várias, como : a comunicação, a falta de interação com a classe, e o seu próprio despreparo. Daí se dá a importância do professor mudar sua postura, se preparar para ensinar a todos, independente de deficiência ou não, é importante conhecer o ritmo de cada aluno e respeitar suas limitações e diferenças sem exclui-lo, de atividades presupondo que ele não consiga realiza-la.