Libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.
PEDAGOGIA
LIBRAS
Daniela Antonietti
Maria do Socorro de Souza
Maria do Socorro Reis
Mirlena Monte
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
Ananindeua
2012
Relatório de Língua brasileira de sinais orientado pela Profa. Dra. Lilian Cristine Ribeiro
Tutora: Thatiana Rodrigues.
INTRODUÇÃO
Tem sido um desafio a inclusão dos indivíduos portadores de necessidades educativas especiais no brasil. Neste grupo enquadram-se os sujeitos surdos que usa a capacidade de linguagem e a habilidade de adapta-lo. Discutir sobre a educação dos surdos e como ela vem existindo aponta para realidade das suas necessidades que por muito tempo foi negligenciado.
Posto a margem das questões sociais, culturais e educacionais, os surdos muitas vezes não são vistos pela sociedade por suas potencialidades, mas pelas limitações impostas por sua condição. São definidas como deficientes e, portanto incapaz. Isso acontece por causa de um atraso na aquisição da linguagem que os surdos têm no seu desenvolvimento, já que na maioria das vezes, o acesso a ela é inexistente.
A TEMÁTICA DA SURDEZ EM SEU ASPECTO MÉDICO, CULTURAL E SOCIAL SOBRE LIBRAS E A CULTURA SURDA EM SEUS ASPECTOS Na tradição da clinica médica, a surdez é vista como uma deficiência em relação a comunidade “ouvinte”, colocando os sujeitos surdos em desvantagem, se comparando a maioria da população [skliar,1998] decorrem dai os esforços no sentido de normalização, ou seja, no caso do surdo, torna-lo um ouvinte, ou de compensar seu déficit por meio de um treino sistemático do uso de próteses, de implantes, de cirurgias, de audiometrias de exercícios respiratórios, etc...(Lulkim, 1998). Nesse caso a ênfase recai sobre a patologia e sobre a necessidade de intervenção clínica, já que a linguagem deve ser