LIBRAS
ENSINONACIONAL.COM.BR
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
LIBRAS
POLIANA ROUSY D. FERREIRA
Trabalho de Conclusão apresentado ao Instituto Ensino Nacional, como parte dos requisitos para obtenção da Certificação ao Curso: Língua Brasileira de Sinais
Teófilo Otoni, 2015
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SUMÁRIO
Resumo.............................................................................III
Introdução......................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ..................................................................... 2
CONCLUSÕES.................................................................3
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................. 4
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RESUMO
“A sociedade surda possui sua própria identidade, história e cultura, e o reconhecimento disso é parte fundamental para a integração e justiça social dos surdos e ouvintes. (GESSER)”
Na década de 1960, foi conferido à língua brasileira de sinais o status lingüístico. Diferentemente do que se imagina a língua de sinais não é universal, pois varia dependendo da comunidade, território, país… Podemos dizer que “o que é universal é o impulso dos indivíduos para a comunicação e, no caso dos surdos, esse impulso é sinalizado.”
A língua de sinais dos surdos é natural, pois evolui como parte de um grupo cultural do povo surdo. Possui gramática onde, por exemplo, a orientação e a configuração da mão podem mudar o significado do sinal, assim como apenas uma letra pode diferenciar significativamente uma palavra nas línguas orais.
As mãos não são o único veículo usado nas línguas de sinais para produzir informação lingüística. Os surdos fazem o uso extensivo de marcadores não manuais como, por exemplo, as expressões faciais que se tornam importantes elementos gramaticais compondo a estrutura da língua.
As línguas orais e as línguas de sinais são similares em seu nível estrutural, ou seja, são formadas a partir de unidades