libras
Acadêmicas
• Mayara Regina
Na maioria do mundo, há, pelo menos, uma língua de sinais usada amplamente na comunidade surda de cada país, diferente daquela da língua falada utilizada na mesma área geográfica. Isto se dá porque essas línguas são independentes das línguas orais, pois foram produzidas dentro das comunidades surda
A Língua de Sinais Americana (ASL) é diferente da
Língua de Sinais Britânica (BSL), que difere, por sua vez, da Língua de Sinais Francesa (LSF).
Além disso, dentro de um mesmo país há as variações regionais. A LIBRAS apresenta dialetos regionais, salientando assim, uma vez mais, o seu caráter de língua natural. Diante da necessidade de trocas comunicativas, os surdos facilmente de adaptam a situação em que estão inseridos. É notório que existem variações linguísticas nas línguas de sinais em todo o Brasil e mediante os usos e costumes locais surgem às comunidades surdas. A Libras é a língua utilizada pela comunidade surda nos centros urbanos que mantêm convivência entre si nas associações, escolas, praças, shoppings etc., distribuídos em todo território brasileiro. É imprescindível dizer que nos âmbitos em que os surdos são reunidos, em meio às trocas culturais, adquirem e utilizam, gradativamente, a língua desenvolvida e estabelecida no Brasil, a Língua Brasileira de SinaisLIBRAS
VARIAÇÃO REGIONAL: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo país.
Ex:
VARIAÇÃO SOCIAL: refere-se a variações na configuração das mãos ou no movimento, não modificando o sentido do sinal.
Ex:
MUDANÇAS HISTÓRICAS: com o passar do tempo, um sinal pode sofrer alterações decorrentes dos costumes da geração que o utiliza.
ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE
A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos surdos leva, muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o ´desenho´ no ar do referente que representam. É claro que,