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A surdez humana é algo a ser discutido e adaptado na sociedade, pois é um fator que impede a perfeita relação entre as pessoas saudáveis e as que têm o problema da deficiência auditiva. Para o surdo tiveram que criar métodos para que eles pudessem comunicar tanto entre eles como para com os demais indivíduos. Nos primórdios o deficiente auditivo era considerado a margem do meio social, pois era tido como anormal. Mas com os interesses das famílias nobres na idade média, a igreja católica teve papel importante na inserção dos deficientes auditivos nos cultos, já na idade moderna se concretizou os métodos para que os surdos pudessem se comunicar devido ao poder de herança que era transmitida para a geração posterior quando o primogênito era acometido de problemas na audição. Contemporaneamente a sociedade como um todo vem enfrentando o problema, criando formas de adaptar os surdos na convivência social. Na educação criando mecanismos assistenciais no aprendizado; Na medicina métodos de recuperação auditiva ou mesmo melhoramento dos efeitos do problema; culturalmente o surdo tem sua característica própria, forma de linguagem e comunicação e alguns aspectos comportamentais diferenciados. A família adota papel importante na inserção do surdo, pois é onde tem o apoio necessário para isso desde os conhecimentos de vida como também em aprender a se comunicar com eles ou mesmo envia-los se for o caso para tratamento profissional específico. Na sociedade as pessoas com surdez vem sendo cada vez mais aceitas e reintegradas tendo participação em diversos segmentos sociais.
Na antiguidade a surdez era tratada como algo anormal e consequentemente erradicado do meio e das atividades sociais. Pois eles não compreendiam o que os outros falavam tampouco se comunicavam. Já na idade média inicialmente a igreja católica condenava os surdos pela imperfeição, mas por motivos de patrocínios de famílias abastadas passou a inserir os surdos em cultos criando