libras

Introdução:

O Livro de libras mostrou como surgiu a língua de sinais, passando pela história e pela dificuldade do surdo em si comunicar com as pessoas a sua volta. A surdez era vista como uma anomalia, em que as pessoas não podiam participar da sociedade, e eram descriminadas. Foi assim que vários pesquisadores começaram a estudar a língua de sinais e mostrar para a sociedade que os surdos tinham capacidade de desenvolver uma vida normal, com um processo linguístico amplo dentro da língua de sinais. O Congresso de Milão em 1880, foi um marco desastroso na história dos surdos, alguns pesquisadores acreditavam em que os sinais atrapalhavam o desenvolvimento cognitivo dos surdos, então passou a incentivar a linguagem oral, mas não foi a diante porque houve uma regressão na aprendizagem. Houve muitas lutas para que hoje a Língua de sinais (Libras), fosse reconhecida como importante na vida do surdo, si tornando a primeira língua natura do surdo. A inclusão ainda é um fator de suma importância, em que todos os surdos possam frequentar as escolas regulares, capacitando todos os professores.

O livro de didática é uma reflexão sobre a importância da formação do professor e de como passar o conhecimento para os alunos em uma determinada disciplina. A didática passou a transmitir métodos e técnicas de ensino, aonde a escola é tida como transmissor de conhecimentos. No Brasil tivemos dois encontros importante aonde houve divisores de águas na educação, O I Encontro Nacional de Professores De Didática (1972), na Universidade de Brasília, neste período pós-1964, buscava um professor tecnicamente competente e comprometido com o programa político-econômico do país, os planejamentos eram atribuídos para os processos industriais. O I Seminário A Didática Em Questão (1982), na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, neste período buscava formar professores críticos e conscientes pela educação, preocupados com as classes populares presentes na