Libras

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA

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PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE

Professora: Ma. Kate M. Oliveira Kumada
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais

Santo André
17 de Novembro 2013
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Este relatório tem por finalidade apontar os desafios que vivem os portadores de necessidades especiais enquanto buscam serem inseridos na sociedade em que vivem, focando na educação e alunos com deficiência auditiva.
A lei defende a freqüência de toda e qualquer criança na escola e o direito de educação de todos, o que nos leva a pensar sobre a inclusão dos surdos neste ambiente e em todas as adaptações para que ele se sinta confortável e realmente possa usufruir do ensino oferecido. A discussão a seguir sobre como a educação do surdo passou a existir revela as suas reais necessidades que antigamente já fora negligenciada.
Os surdos por muitas vezes são vistos pela sociedade por suas limitações, o que não a permite observar suas potencialidades independentes de suas condições que os leva a serem considerados deficientes. O surdo realmente possui dificuldade em se adaptar a linguagem falada já que não pode ouvir e por conseqüência, absorver os conhecimentos sobre ela com a mesma agilidade que a pessoa ouvinte.
Nos textos abaixo são analisadas questões sociais, educacionais e culturais dos surdos. O Brasil reconhece a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) como língua oficial das comunidades surdas brasileiras, sendo que dessa forma as escolas podem adotá-la tanto quanto ensiná-la por intermédio de interpretes que são muito bem vindos como auxiliares na educação do aluno surdo.
De modo geral, o objetivo deste trabalho consiste em apontar as necessidades de um aluno surdo em ambiente escolar e as obrigações da instituição de ensino em prover todas as condições necessárias para