Libras
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS
NAIALI SOUZA DE SANTANA
Libras – Língua Brasileira de Sinais
ILHÉUS-BAHIA
2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS
NAIALI SOUZA DE SANTANA
Libras – Língua Brasileira de Sinais
Trabalho Entregue ao professor Wolney Gomes Almeida, como critério de avaliação da disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, do curso de Administração, da Universidade Estadual de Santa Cruz.
ILHÉUS-BAHIA
2014
Desde os primórdios da humanidade, alguns indivíduos nascem com deficiência auditiva, fato esse que por muito tempo condenou essas pessoas a uma vida de segregação social, já que as outras pessoas da sociedade não sabiam o que fazer para ajudar esses indivíduos. Para mudar essa realidade, Francisco de Sales criou a Língua de Sinais em 1567 na França, onde, ao receber em sua casa um jovem com dificuldade de audição, o mesmo criou uma linguagem de símbolos para possibilitar a comunicação. A partir desse fato deu-se início ao estudo da Língua de Sinais em outros países, como Inglaterra, Espanha, Estados Unidos e Brasil, dentre outros, sendo que a língua difere de um país ao outro, pois existe diferença entre vocabulário e a própria gramática, não permitindo que a Língua de Sinais, até então criada na França, seja universal. (HONORA E FRIZANCO, 2007).
A Língua Brasileira de Sinais surgiu a partir do instituto dos Surdos-Mudos em 1857, considerado como a primeira escola para surdos no Brasil – atualmente denominado Instituto Nacional da Educação de Surdos (INES). Ela é o resultado da mistura da Língua de Sinais Francesa com a língua de sinais brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias regiões do Brasil, pois desde 1500 a 1855, já existiam muitos surdos no país. Nessa época, a educação era precária. Em 1855, ocorreu à