Libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ATPS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Bruna Aparecida Castilho RA 7975726803
Débora Custódio Ferreira RA 7567581380
Erika Peralta De Jesus RA 6788436165
Valkiria Da Silva Pinto Oliveira RA 6519250335
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação da professora-tutora presencial Luana F. Rodrigues Fabregat.
PIRACICABA
20/11/2013
Sumário
Etapa 1- Deficiência Auditiva e Surdez 3
Etapa 2- Inclusão Social e Atividades 5
Etapa 3- Inserção da Criança Surda com a Criança Ouvinte 11
Conclusão 12
Referência Bibliográfica 13
Etapa 1- Deficiência Auditiva e Surdez Pode-se entender que o deficiente auditivo é o que ouve um pouco se chama de D.A deficiente auditivo faz uso de oralidade. E o surdo é o que não tem audição nenhuma, a surdez é uma patologia e a mudez é outra. A educação dos surdos dentro de uma cultura e linguística, em que se produzem identidades surdas, parece estar fora dos entendimentos políticos da educação inclusiva. Para essa questão ser resolvida e surgir novas discussões sobre o ambiente educacional do aluno surdo temos que discutir a cultura e estudar as teorias do surdo. Apontando para cultura e política, em que cenário os alunos surdos estão sendo obrigados a viver. Entender a condição surda dentro da lógica patológica, do deficiente anormal, remete a concepção clinico – terapêutica que permeou e ainda permeia a educação desses sujeitos. Medicar a surdez é dar toda a atenção à cura do problema auditivo, a correção dos defeitos da fala, treinar certas habilidades menores, e como a leitura labial e a articulação, como a linguagem de sinais e também o por e dar prioridade aos discursos da medicina frente a débil mensagem da pedagogia, colocando que é mais