Libras
Silvana Aparecida Ribeiro.
Prof. ª Kátia Solange Coelho Rafaeli
Profª Maria Dalma Duarte Silveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia/Ped 4741- Língua Brasileira de Sinais -Libras
24/11/2009
RESUMO
A Língua Brasileira de Sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesa. As línguas de sinais não são universais, cada país possui a sua. A LIBRA possui estrutura gramatical própria. Os sinais são formados por meio da combinação de formas e de movimentos das mãos e de pontos de referência no corpo ou no espaço. Segundo a legislação vigente, Libras constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas com deficiência auditiva do Brasil, na qual há uma forma de comunicação e expressão, de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria.
Palavras-chave: Educação; Comunicação; Deficiência.
1 INTRODUÇÃO As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos imaginam as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias. Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico. O que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas oral-auditivas é denominado sinais nas línguas de sinais. O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial. Assim, uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá aprender outra língua, como o Francês, Inglês etc. Neste estudo, pretende-se comentar, sobre LIBRAS- que é a Língua materna dos surdos, e a escola devem reconhecer e utilizá-la como meio instrucional no