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Este trabalho tem o intuito de ampliar o conhecimento e alertar sobre a história dos surdos e suas dificuldades.
Os surdos tem sua história marcada por muita discriminação. A sociedade é cruel quando se trata em aceitar aquele que foge dos padrões ditados como normais. E nesse caso os surdos acabaram sendo marginalizados por conta disso. Desde os primórdios foram excluídos e rotulados como “doentinhos”.
A luta dos surdos foi carregada de muito sofrimento, porém algumas conquistas fizeram com que eles continuassem nessa jornada. Aos poucos foram se fortalecendo e conquistando espaço, porém o marco inicial foi o Congresso de Milão em 1980. Muito foi-se discutido, mas nenhum progresso foi alcançado, muito pelo contrário, houve um retrocesso.
Diante de tantas dificuldades e após diversas tentativas fracassadas de métodos educativos, pode-se destacar o Bilinguismo como método que apresentou melhores formas de resultados satisfatórios. Aos poucos o grupo dos surdos foi sido reconhecido e o governo através de leis e projetos que acabaram regulamentando
3. MODELOS EDUCACIONAIS
3.1. OUVINTISMO
Segundo Skliar, é um conjunto de representações dos ouvintes, sendo que o surdo estará obrigado a olhar e narrar-se como ouvinte. Os surdos passariam a ser diagnosticados e por consequência serem tratados em espaços de reabilitação para receberem um treinamento auditivo e fazerem exercícios fonológicos no aparelho fonador. Eram classificados em diversas categorias de acordo com suas limitações.
3.2. ORALISMO
É uma forma de comunicação oral que utilizava treinamento da fala aliada a leitura labial. Acreditava-se que só assim o surdo poderia sair da sua anormalidade satisfazendo as necessidades da sociedade, fazendo com que na recuperação da fala, mesmo sendo remota lhe trouxesse algum benefício.
Na leitura labial a perda da identificação é de quase 80%. Quanto ao desenvolvimento da fala eram aplicados exercícios do os fonador. Neles eram