Libras a arte de ouvir com os olhos expressando com as mãos!
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O estudo teve como objetivo promover uma sensibilização dos profissionais que trabalham em classe inclusiva com portadores de necessidades especiais em classe de ensino regular, para que possam adquirir incentivo, autonomia, espírito crítico, criativo, passando a exercer a sua cidadania. Visando-se a socialização do deficiente auditivo em uma sociedade dominante e excludente, a qual encontram-se educadores sem qualificação e ambiente inadequado para o atendimento necessário do aluno em estudo. Baseando-se nos princípios de “igualdade de oportunidade” e “educação para todos”, é que questiona-se na inserção e permanência à escolarização aos alunos considerados portadores de necessidades especiais, em que estão amparados pela Lei de Salamanca (1994, p.15), e um compromisso assumido pelo Brasil no combate a exclusão de toda e qualquer pessoa no sistema educacional de ensino. Obviamente enfrenta-se um desafio tornar a escola um espaço aberto e adequado ao ensino inclusivo. Sabe-se que muitos obstáculos são encontrados particularmente sobre os princípios da educação inclusiva para que atenda as especificidades de cada um. Realizou-se na pesquisa de campo com 3 professores, 2 responsáveis e 3 alunos da rede pública de ensino, estadual e municipal através de questionários. Nas respostas obtidas observou-se a problemática encontrada pelos entrevistados. Acredita-se que a medida que os profissionais envolvidos nesse processo recebam um assessoramento de técnicos e uma formação continuada mais direcionada ao desenvolvimento da prática pedagógica, certamente serão minimizados em parte a problemática encontrada no processo de inclusão, já que esses profissionais terão como suporte a nova filosofia proposta pela “educação para todos”, incluindo portadores de necessidades educativas especiais ao processo de inclusão no Ensino Regular.
PALAVRAS-CHAVE: Processo, inclusão, educação, deficiente