Libras -Inclusão na educação
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Língua Brasileira de Sinais e a Cultura Surda
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Leitura e produção de textos”, sob orientação do professor tutor a distância Antonio.
Sorocaba , 19 de Setembro de 2012
A inclusão escolar de alunos com surdez, os avanços e seus desafios.
A língua de sinais deve ser compreendida, como a língua materna do surdo, da mesma forma que, as línguas inglesa e francesa são consideradas as línguas maternas dos ingleses e franceses, respectivamente. E como tal, deve ser utilizada prioritariamente, no processo educacional do surdo; independente se o ambiente educacional seja a casa, a escola, a igreja entre outros espaços (Salles ET AL. 2005). A visão médico - clinica que por muitos anos permeou a educação dos surdos, considerando – os deficientes, e como consequência a surdez era tratada como doença ou patologia que deveria ser curada, corrigida e recuperada. Essa visão se baseava na filosofia ora lista, na qual só existiria comunicação e integração entre indivíduos surdos e ouvintes, através da língua entre indivíduos surdos e ouvintes, através da língua oral; por isso aprender a falar tornou-se mais importante que apreender a ler (Salles ET AL., 2005). È ainda Salles ET AL (2005), que mostra quanto à filosofia ora lista gerou através educacionais. “Muitos surdos hoje em dia são iletrados funcionais”. Varias pesquisas realizadas em épocas diferentes demonstram que através do oral ismo a maioria dos surdos não obteve sucesso educacional esperado, pois apresentavam uma leitura deficitária. Segundo Gesse (2009), o que compromete o desenvolvimento do surdo, tornando – o um individuo solitário em alguns casos com comprometimento da sua capacidade mental e a falta de acesso a uma língua que estimule as habilidades linguísticas e cognitivas. Quando o surdo