LIBRAS HOLLAND
a) escola O músico resolve começar a lecionar para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compor uma sinfonia. Mas os alunos se mostram pouco interessados e as coisas se complicam quando a esposa dele da luz a um bebê surdo. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, o professor se envolve cada vez mais com a escola, deixando de lado seu sonho de tornar-se um grande compositor. Passado alguns anos com pouca verba a escola retira algumas disciplinas do quadro escolar como artes, músicas, etc. Holland se vê obrigado a sair e se aposentar, depois de tantos anos lecionando nesta escola e de ser um professor de sucesso. Porém, o que ele não esperava e que na sua saída, os alunos de todos os anos fizessem uma homenagem, em que, ele iria reger.
b) seus alunos Em seu primeiro dia de aula sente-se inseguro é nervoso, pois nunca houve a vontade de ser professor, ele só faz essa opção por achar que dando aula poderá ter tempo para compor. Holland percebe o desinteresse e a falta de compromisso de seus alunos e a falta de aptidão para tocar instrumentos. A partir da prova que aplica percebe a sua dificuldade de lecionar e a dificuldade de seus alunos prestarem atenção no que ele está querendo passar. Um dia o professor coloca uma música dos anos 60 para tocar, algo bem importante naquele momento histórico. E depois chega ao piano e toca uma peça erudita para mostrar como as duas são parecidas. Isso mostra que o currículo tem de estar em consonância com o seu momento. É um saber organizado, construído ao longo do tempo, mas o educador tem de fazer diálogo com o que está acontecendo. Não adianta eu querer falar de música se não faço idéia do que é que meus alunos estão ouvindo. Eu preciso gostar? Claro que não. Mas tenho de saber.
c) a sociedade Os novos rumos da sociedade exigem do educador novas posturas, o retomar