libras atps
Universidade Anhanguera UNIDERP
Pedagogia
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Jenifer da Silva - 7373576828
Jéssica de Souza Reinhardt - 7980695907
Júlia Maria Cardoso Mattos - 9978020790
Márcia Conceição de Oliveira - 7985698705
Viviane Stark Leitzke - 8142752496
Tutora à distância: Adriane Arriada
Pelotas, 18 de Novembro de 2013 centertop Introdução
A LIBRAS, assim como as línguas orais é espontânea e surgiu da interação e da necessidade de interação entre a comunidade surda brasileira. É uma língua visual-espacial, ou seja, articula- se espacialmente e é percebida visualmente. Assim como qualquer língua ela permite a formação de conceitos descritivos, emotivo, racional, literal metafórico, concreto, abstrato, dentre outros.
Etapa 1 –
A Libras – Língua Brasileira de Sinais – foi reconhecida em 2002 pelo governo brasileiro. Seu reconhecimento como língua foi tardio.
A língua de sinais é a língua usada pela maioria dos surdos, no seu cotidiano, enfim na sua vida diária, no Brasil a língua de sinais falada é a Libras.
A pessoa surda passou a ser valorizada como ser histórico-cultural e de sua comunidade como produtora de cultura. Durante muito tempo e até recentemente, quando se falava em surdez, logo se pensava em um quadro clínico. Ainda há quem represente a surdez ou tente definir o ser surdo a partir da ausência de algo, como se ele fosse um ser infeliz por não ouvir músicas ou falar ao telefone. No Brasil, os estudos acerca da língua de sinais iniciaram por volta de 1980, no Rio de Janeiro e São Paulo.
Em várias situações os surdos usam o corpo e os gestos para se expressarem, se comunicarem e também cada país tem sua língua de sinais própria, ou seja, ela não é igual em todos os países. A cultura das línguas de sinais é refletida nos diferentes países onde são usadas.
Entendemos que a comunidade surda de fato não é só de sujeitos surdos, há também sujeitos ouvintes – membros de família, intérpretes, professores, amigos e outros – que