LIBERDADE DE EXPRESSÃO E JOGOS ELETRÔNICOS NO CONTEXTO BRASILEIRO
ARTHUR CATÃO CORREA
REBECCA MARQUES DOMINGUES
RENATO SCHEMBERGER FAVARIN
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E JOGOS ELETRÔNICOS NO CONTEXTO BRASILEIRO
MARINGÁ
2014
ARTHUR CATÃO CORREA
REBECCA MARQUES DOMINGUES
RENATO SCHEMBERGER FAVARIN
LIBERDADE DE EXPRESSÃO E JOGOS ELETRÔNICOS NO CONTEXTO BRASILEIRO
MARINGÁ
2014
INTRODUÇÃO
O trabalho apresentado busca, tomando por base o artigo “Games e Liberdade de Expressão”, de Arthur Protasio e outras fontes escolhidas para argumentar, ampliar e exemplificar a discussão sobre liberdade de expressão e direito de informação apresentada por Geórgia Moraes no capitulo dez do livro “políticas de comunicação”, denominado “A tensão entre liberdade de expressão e direito à informação”. Pretendendo assim, atingir o entendimento de como as leis e regulamentações são aplicadas no Brasil, em relação as mídias emergentes, como filmes e games, que tem atingido o status de cultura. Unindo o artigo de Arthur Protasio a leis, procura-se comprovar que os jogos eletrônicos possuem uma carga artística e cultural considerável, e que a proibição e regulamentação equivocada destes, pode privar o público de ter acesso a isso, ferindo o direito a liberdade de expressão, tanto para jogadores, quanto para desenvolvedores.
JOGOS ELETRÔNICOS E COMO SÃO VISTOS
O artigo de Arthur Protasio, “Games e Liberdade de Expressão”, apresenta do fato de que os jogos eletrônicos representam uma mídia em crescimento, que tem uma carga pesada de cultura e expressão artística de muitos que compõe uma geração digital. Uma vez considerado uma mídia, os jogos merecem o direito à liberdade de expressão como qualquer outra mídia, porém, no contexto brasileiro, os jogos possuem uma legislação carente, praticamente inexistente: devido a isso, os temas, a narrativa, a arte e as experiências