Liberdade de express o
Queria começar minha defensoria dando-lhes uma ideia de liberdade de expressão esta que serve para o desenvolvimento psicológico de cada pessoa e, em uso da teoria do “Efeito dominó”, para o desenvolvimento da civilização nos dando assim melhor compreensão de humanidade. George Orwell menciona “Liberdade é o direito de dizer às pessoas o que elas não querem ouvir”, pois parece a nós muito simples ver apenas um lado e concordar com este, mas na verdade o que nos dirá a real situação do objeto é enxergá-lo por inteiro fazer uma síntese e dar nossa opinião e talvez chegar a um consenso onde todos sejam privilegiados.
Isto, infelizmente, não é o caso do Jornal Francês Charlie Hebdo. Já que querendo ou não o conceito de “satírico” ou em linguajar mais informal “comédia” nunca agradará a todos. Podem-se fazer piadas com basicamente tudo, elas iram agradar uns e na maioria ou em todos os casos desrespeitar algo, por que esse é, como todos sabem, o meio que os humanos tendem, cientificamente, a rirem a terem um instante de diversão. Acabamos fazendo um jogo na nossa mente de que uma coisa de generalização, ironia, ou outros meios que usamos para descontrair.
Como o jornal usa do objeto satírico para expor a provável verdade ou apenas estereótipo comum que afronta conceitos de uns, acabam sendo atingidos por aqueles que não sabem interpretar de forma civilizada a opinião deles, dita em forma dicaz, e dos que apóiam e compram cada edição. Defendo não apenas a liberdade de expressão do jornal, mas também as pessoas que o lêem que tem direito a alusão não só com textos super elaborados, mas também de forma prática e simples, fazer pensar sobre o tema de um jeito descontraído é uma jogada interessante e inteligente e não apenas um desrespeito como querem passar, à hora é para refletir e retirar o cabresto que lhes faz pensar que liberdade de expressão é tão limitada assim, fazendo minhas as palavras de Oliver Wendell – por sinal grande