liberalismo
O pensamente liberal acredita em expandir a liberdade dos indivíduos, o que acontece com muito mais facilidade em sistemas democráticos e de capitalismo de mercado, e a interdependência entre os estados é de extrema importância para as relações internacionais.
Um dos principais autores do liberalismo foi Adam Smith, filósofo iluminista que falava da teoria da mão invisível, introduzida em seu livro Riqueza das nações, que dizia que apesar de não haver uma entidade para controlar uma economia de mercado, apostava em um cenário que os indivíduos se interagissem gerando assim uma ordem econômica orientada pela então mencionada mão invisível. Também podemos citar Woodrow Wilson como um dos principais autores liberais o qual criticava o equilíbrio de poder e defendia o conceito de segurança coletiva, isto é, tornar agressões ilegais e para impedi-las fazer uma formação de estados não-agressores contra os agressores e se caso a coalizão não for o bastante para deter tais agressores, os estados devem concordar em punir o culpado.
Desde a década de 1970 o liberalismo vem passando por uma transição para o institucionalismo liberal, que se difere principalmente pela descrença de cooperação dos indivíduos naturalmente em razão de uma certa caracterização inata da humanidade. Os autores dessa corrente respondem que a constante cooperação dos estados mesmo na condição do sistema internacional anárquico pode ser respondida pelo dilema do prisioneiro, isto é, uma história de dois prisioneiros interrogados separadamente por um certo crime cometido, o interrogador diz que se um deles confessar e o outro não o primeiro será