liberalismo frances
O LIBERALISMO NA FRANÇA
John Locke influenciou o pensamento iluminista francês através de sua teoria empirista e do seu pensamento liberal.
Procurou rebater os argumentos de Hobbes na obra Dois Tratados sobre o
Governo Civil.
O LIBERALISMO NA FRANÇA
Para Locke, os homens em estado de natureza são livres, iguais e independentes, podendo dispor do seu corpo para o que desejarem, desde que não prejudiquem os demais. Quem transgride é um criminoso e deve ser castigado. O LIBERALISMO NA FRANÇA
Os homens decidiram renunciar a sua liberdade natural por meio de um pacto, entregando a um corpo político (governo) o direito de executar a lei para garantir a segurança, o conforto e a paz da comunidade. O LIBERALISMO NA FRANÇA
Para cumprir seus objetivos, o corpo político deve ser dividido em poderes: o legislativo, o executivo e o federativo. O que torna o poder político legítimo é a adesão ao pacto pela maioria. Quando não há consentimento da maioria, não há lei legítima e sim arbitrariedade. O LIBERALISMO NA FRANÇA
A propriedade privada é o resultado do trabalho de cada indivíduo sobre a natureza. Qualquer atentado à propriedade privada é uma transgressão à lei natural e deve ser reprimido e castigado pelo corpo político.
O LIBERALISMO NA FRANÇA
Locke também defendeu a tolerância religiosa em sua obra Carta acerca da
Tolerância.
Defendeu que as limitações do entendimento humano não permitiriam decidir racionalmente sobre questões religiosas.
O LIBERALISMO NA FRANÇA
Voltaire foi o nome mais destacado do liberalismo francês. Para ele, sem liberdade não haveria o fim da prepotência dos poderosos e das injustiças sociais.
O LIBERALISMO NA FRANÇA
Principal propagandista dos ideais libertários do iluminismo. Escreveu contra a religião, metafísica, superstição, fanatismos e preconceitos.
O LIBERALISMO NA FRANÇA
Criticou violentamente a
Igreja, mas