LGBT -Psicologia
No século XVIII houve um movimento social e luta por direitos entre diferentes frentes militantes e evidencia o movimento LGBT. Desde 1969 o Movimento LGBT, a luta é tão somente por direitos.
A principal discussão na luta LGBT é sobre igualdade e diferença. A chamada segunda onda do movimento feminista evidencio o fundamento dessa problemática das relações de gênero, legitimando o direito as diferenças, pois certas condições particulares e especificas não são contempladas no âmbito social e politico.
A segunda onda feminista na década de 70 enfatiza a inadequação dos direitos humanos quanto à defesa dos direitos a diferenças e dizem que não existe a to sujeito abstrato e universal nos seus direitos. Havia então a necessidade de contemplar as diferenças relativas às mulheres.
Assim que se observou a diferença das mulheres, emergiram as diferenças de dentro ou as diferenças entre as mulheres.
O argumento da diferença, pautada na noção de mulher universal contava-se em cheque, sendo criticado como mera abstração, valido apenas para as mulheres brancas, heterossexuais, ocidentais. É pertinente perceber que foi esse mesmo discurso do direito a diferença o primeiro a se contrapor a qualquer tipo de essencialíssimo e de estratégia universalizam-te.
Antes da era moderna, essa problemática não se apresentava efetivamente como questão, pois os processos de identificação /diferenciação das pessoas e dos grupos faziam parte de uma estrutura hierárquica, por meio da qual o reconhecimento pressupunha-se como natural.
A visão de mundo proveniente da racionalidade moderna instaurou uma nova perspectiva, a dos direitos subjetivos que, pautados na perspectiva liberal de igualdade, liberdade e fraternidade, instauram a égide que organizou a perspectiva universal abstrata do sujeito moderno. Na mesma medida em que se coloca a possibilidade de reconhecimento pelo principio da