Leviatã - rene descartes
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
LEVIATÃ – THOMAS HOBBES.
AS PAIXÕES DA ALMA – RENÉ DESCARTES.
José Ricardo Narcizo da Silva
APARECIDA DE GOIÂNIA
MARÇO/2013
JOSÉ RICARDO NARCIZO DA SILVA
LEVIATÃ – THOMAS HOBBES.
AS PAIXÕES DA ALMA – RENÉ DESCARTES.
Trabalho apresentado ao Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Faculdade Alfredo Nasser, sob orientação do Prof. Einstein Paniago como parte dos requisitos para compor a nota de avaliação P-1.
APARECIDA DE GOIÂNIA
MARÇO/2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
2. LEVIATÃ – THOMAS HOBBES 6
3. AS PAIXÕES DA ALMA – RENÉ DESCARTES 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
REFERÊNCIAS 16 INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é mostrar que o Thomas Hobbes de Malmesbury escreveu o Leviatã há exatos trezentos e cinquenta anos. Texto que traduziu emblematicamente, por intermédio de uma figura metáfora mítica o Estado, esse meio civil, esse palco aberto onde interagem os homens. Mas uma pergunta incômoda se faz necessária no mundo do terceiro milênio: ainda vivemos no Estado-Leviatã? Com relação aos homens naturais cabe ressaltar que os homens no estado de natureza são egoístas, luxuriosos, inclinados a agredir os outros e insaciáveis, condenando-se, por isso mesmo, a uma vida solitária, pobre, repulsiva, animalesca e breve. Neste estado não existe senso do que é justo u injusto, nem o que se pode ou não pode fazer porque os homens vivem de acordo com suas paixões e interesses em busca dos seus desejos e por serem desejos semelhantes os homens vivem em constante conflito. No entanto, por uma inclinação racional o homem percebe que não deve querer para os outros aquilo que não