Leviatã-fichamento.
Dados Bibliográficos:Thomas Hobbes,Leviatã (ou a matéria e o poder de um estado eclesiástico e civil).Terceira edição.Rosina D’Angina.São Paulo: ícone,2008.
Fichamento:
Pela arte é criado Leviatã que se chama República ou Estado que não senão um homem artificial,embora de maior estatura e força,para cuja proteção e defesa foi projetado.A soberania é uma alma artificial,pois dá vida e movimento ao corpo inteiro,os magistrados e outros funcionários se movem para cumprir o seu dever,a riqueza e a prosperidade individuais são a força,e equidade e as leis,uma razão e uma vontade artificiais,a concórdia é a saúde,e a guerra civil é a morte.Assim definiu Hobbes como Leviatã,que é um segmento analisado por ele,estrutura a estrutura. Hobbes começa a analisar no primeiro capítulo o que é chamado de sensação,e afirma que os sentidos externos vitais do corpo formam uma pressão,causando uma ilusão final,que é denominada sensação.Em seguida,Hobbes analisa a imaginação e a define como se debilitada,a sensação que se apresenta nos homens e em outras criaturas vivas durante o sono e também durante o estado de vigília,porém de forma diferente.Para ele,imaginação e memória são a mesma coisa,porém com nomes diferentes.E que cabe ao homem sensato só acreditar naquilo que a reta razão lhe apontar como crível.Se desaparecesse este temor superticioso dos espíritos,os homens estariam muito mais preparados para a obediência civil. O pensamento,citado por ele,seguido da cadeia de imaginações,chamado de discurso o leva crer que os pensamentos estão vinculados.E que todas são funções das sensações,que se classifica em desorientado ou constante,seguindo algum desígnio.Para ele,prudência é presunção do futuro baseada em uma experiência do passado.Qualquer imaginação é finita.Apenas não conseguimos delimitar seus limites. Sobre a linguagem,o autor dispõe que consiste em transformar nosso discurso mental em verbal que é através