Levantamento a trena
Topografia
Profª Drª Roberta de O. A. Valente
Prática 1 – Levantamento à trena
Sorocaba
2014
Prática 1 – Levantamento a trena
Introdução
Neste relatório, buscamos apresentar os procedimentos adotados para a realização de levantamento à trena, utilizando-se de diastímetros para obter o resultado desejado. O objetivo desta atividade foi à introdução as práticas básicas de levantamento topográfico, e a familiarização com os acessórios de medição e vocabulário técnico.
Materiais e métodos
1) Materiais utilizados
1 trena: foi utilizada trena de comprimento nominal 50m, mas considerou-se como comprimento real apenas 20m;
3 balizas;
4 piquetes;
1 nível de cantoneira;
Material para anotações.
2) Descrição do local
O local escolhido para a instalação do polígono foi o gramado em frente à segunda entrada do prédio de aulas teóricas e laboratórios – ATLab, da Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba, conforme pode-se observar nas imagens anexas:
(Figura 1.1)
(Figura 1.2)
(Figura 1.3)
(Figura 1.4)
3) Procedimento
Definido o ponto zero para a instalação do polígono, com o auxilio de 3 balizeiros (ré, intermediário e vante), foram estabelecidas as distâncias entre os 4 pontos do polígono irregular, e a distância da sua diagonal, sendo que, três destas distâncias foram mensuradas em dois lances e duas em lance único.
A partir das medidas, instalou-se a seguinte forma:
(Figura 2)
4) Cálculos
a) Ângulos internos:
Para calcular os ângulos internos, foi utilizada a Lei dos Cossenos, onde: a² = b² + c² - 2bc . cos
Ângulo a a² = b² + c² - 2 . b . c . cos
31,8100² = 10,2000² + 32,9900² - 2 . 10,2000 . 32,9900 . cos = 74,4428°
Ângulo b b² = a² + c² - 2 . a . c . cos
10,2000² = 31,8100² + 32,9900² - 2 . 31,8100 . 32,9900 . cos = 17,9919°
Ângulo c c² = a² + b² - 2 . a . b . cos
32,9900² = 31,8100² + 10,2000²