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Resenha sobre o filme “Em nome da rosa”

O filme é uma narrativa da vida religiosa do século XIV. A trama se dá em um mosteiro, abrigo de uma imensa biblioteca formada por inúmeros livros e pergaminhos, que para a igreja eram proibidos, onde poucos monges tinham acesso,devido ao conteúdo de suas páginas. Um monge franciscano chega ao mosteiro e faz com que muitas coisas sejam observadas na rotina do mosteiro, ele foi designado para a investigação de diversas mortes que estavam acontecendo lá. As mortes eram semelhantes, as suas características também. Eram dedos e língua manchadas de tinta, o que tornou evidente que as mortes eram causadas pelo mesmo motivo,um livro envenenado,que tinha sido escrito por Aristóteles e se tratava de uma comédia e evidenciava o riso,o que para a igreja era proibido e ameaçador para a doutrina cristã, a igreja dizia que a comédia dava ao homem falta de temor a Deus. A igreja guardou por muito tempo livros e escrituras, devido ao seu conteúdo repletos de ciência e conhecimento filosófico, que diminuiria o poder da igreja sobre o povo, se estes pó sua vez tivessem o acesso a tais livros. Quem questionasse ou fosse contra a igreja era severamente punido pela inquisição, que permitia que a igreja permanecesse soberana sobre a população naquela época.
O monge franciscano William de Baskerville,usava a ciência para solucionar os crimes do mosteiro e desagradava a inquisição na figura do inquisitor Bernardo Gui.
Foi uma época “escura”por assim dizer,uma época em que a igreja dotava de muito conhecimento,que foi adquirido da razão e da lógica,e ciente do poder que a sabedoria pode oferecer a alguém,trancafiou muitos livros e com eles,muito conhecimento,com o intuito de fazer a sociedade leiga continuasse ignorante,oq seria mais rentável a igreja. Este filme retrata somente uma,de diversas historias como esta que surgiram na época da inquisição,onde a igreja