Letramento e alfabetização
O segundo entendimento para a alfabetização é como um processo de representação, que segundo Emília Ferreiro a escrita deveria ser usada como um sistema de representação que evolui historicamente e não somente como um código de transcrição gráfica, devendo assim, respeitar o processo de simbolização.
Segundo a autora, os estudos sobre letramento procuram examinar não somente as pessoas que adquiriram a tecnologia do ler e escrever, portanto alfabetizadas, como também aquelas que não adquiriram essa tecnologia, sendo elas consideradas “analfabetas”. Afirma Tfouni que existem letramentos de natureza variada, inclusive sem a presença da alfabetização. Para dar conta disso, a autora postulou, após discussões a respeito com Ginzburg, durante visita