LETRAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL
Jean Alexandro Wathier – Universidade São Francisco/ USF jean_alexandro@hotmail.com Professora Luzia Bueno – Universidade São Francisco/ USF
Luzia_bueno@uol.com.br
Resumo: Objetiva-se com esse artigo discutir o processo de Letramento e Alfabetização na educação para alunos surdos – fazendo-se o uso principalmente da língua oficial de sinais (LIBRAS) – e ter a sensibilidade de perceber em quais contextos estão enraizados e quais são as devidas práticas deste mesmo letramento, buscando esclarecer sua devida importância como forma de comunicação e interação social, dentro e fora do contexto escolar. Utiliza-se como metodologia a revisão de literatura através da consulta do banco de dados da ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – levando em conta os trabalhos apresentados no GT 15 (Educação Especial) das últimas quatro edições do evento, em que se discutem o uso dos materiais concretos no letramento e alfabetização dos sujeitos surdos. Nota-se, ao longo deste trabalho, o caráter fundamental de que todas estas características estejam bem interligadas para que o sujeito aprendiz possa internalizar e reproduzir tudo que o cerca, como conceituação e forma de aprendizagem real, em forma de conhecimento útil, com resultados diretamente interligados com o seu uso no cotidiano.
Palavras Chaves:
Letramento, Educação Especial, Aprendizagem, Alfabetização, Surdos.
Introdução: Neste presente trabalho apresentam-se os principais recursos instrumentais utilizados para o letramento e a alfabetização dos alunos surdos, estando eles presentes na rede regular de ensino ou em instituições especializadas em deficiência auditiva.
Sabe-se letrar é muito mais que apenas alfabetizar, é quando o ser domina sim, a utilização do código, porém consegue elevar este grau de aprendizagem à um novo nível, onde Kleiman (2009) sugere que este novo nível seja