Lesoes no basquete
LESÕES NO BASQUETEBOL
AS LESÕES DO BASQUETEBOL
O basquetebol dos nossos dias não tem qualquer semelhança com o criado em 1891 por James Naismith, pois que a elevada velocidade e agressividade imposta na sua prática actualmente, predispõe os seus praticantes a um permanente e elevado risco lesional.
Nesse contexto e tal como noutras modalidades, a prática regular do basquetebol em condições inadequadas ou até mesmo frequentemente adversas, origina nos atletas situações lesionais que basicamente se enquadram em dois tipos: as lesões agudas de carácter traumático e as lesões de sobrecarga.
As lesões traumáticas agudas que com mais frequência se apresentam aos basquetebolistas juniores ou seniores, são por ordem decrescente da sua importância: a entorse do tornozelo, a entorse dos dedos das mãos, as lesões do ligamento medial, dos meniscos e do cruzado anterior no joelho, as abrasões e as contusões das coxas, as contusões e lacerações da face, as fracturas no pé. Estas lesões pela sua natureza tem um diagnóstico quase que imediato ao mecanismo que as provoca.
As lesões de sobrecarga, que habitualmente são ligeiramente mais frequentes do que as anteriores, têm um processo de instalação lenta no tempo, apresentam alguma dificuldade no seu diagnóstico e nem sempre têm uma resposta à terapêutica, no tempo desejado pelo atleta. Surgem após um maior ou menor período de sobrecarga de repetição sobre os tendões e músculos, os ossos e as articulações.
Exemplos destas lesões em particular no jovem em crescimento, são: a tendinose do rotuliano e a doença de Osggod-Schlatter; a tenovaginite do tibial anterior; a tendinose do Aquiles; a fasceíte plantar; o sindroma compartimental da perna; a bursite rectro-calcaneana; a doença da cartilagem da rótula; as fracturas de fadiga no terço distal da perna, no escafóide do pé e nos metatársicos; A doença de Sever; a isquialgia; a sinovite crónica do tornozelo; a