ler trabalho pronto
Entendemos que, a origem desta doença não estaria na razão e nem na emoção, mesmo com a rejeição da consciência a vontade não seria suprimida. Era uma neurose causada por um estado afetivo exacerbado. As primeiras descrições do TOC na Inglaterra o consideravam próximo à depressão, preocupação com temas religiosos e escrupulosidade, tendo a culpa como sintoma mais evidente. No final do século XIX, muitos autores o consideravam uma forma de melancolia ou emocional como desencadeador de idéias obsessivas, ressaltando que não só o intelecto não estaria comprometido com este transtorno, como seria excepcionalmente bom. Concluiu-se que o paciente não teria alterado uma função psicológica específica, mas uma alteração na vivência de estar no mundo. A psicopatologia obsessivo-compulsiva nos quais o indivíduo teria a sensibilidade no modelo de um termostato, onde eram comparados internamente sinais perceptuais e referenciais. Acreditava-se que o paciente considera que nos casos de pacientes obsessivo-compulsivos haveria uma falha neste termostato, apresentando constantemente sinais de erro, que se manifestaria para o indivíduo como desconforto constante, insatisfação, conflito que os comportamentos ritualizados tentavam, mas não conseguiam amenizar de forma satisfatória. A visão vai contra a teoria comportamental de aprendizado. Esta teoria considera que estes comportamentos faz com que a medicina ainda utiliza a sintomatologia como base fundamental para tratar o TOC e tantos outros